Não desisto...
A mente resguarda-se dos ecos
Que o teu silêncio vai vertendo
Nas palavras desavindas,
Inexoravelmente extintas.
A dor aninha-se na alma
Numa dissolvência de ti.
Descalço as esperanças
Desnudo-me da raiva.
Resisto…
insisto, não desisto!
Não... não desisto de ti.
Sofro
Choro
Morro
Renasço
Em busca de ti, por mim!
Esgotam-se os meus ímpetos
Os sussurros, inaudíveis.
As mágoas dolentes do coração.
As palavras humedecem os olhos
Cegos pela escuridão tenebrosa
Do teu eterno silêncio.
Ah, amor, mas tudo se dilui.
- Porque ainda te amo!
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