terça-feira, 16 de junho de 2009

Esta á Para Vocês...



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Hoje, Sinto-me Assim...


O grito que aqui escrevo...



O tempo passa devagar
Quando penso na mulher
Cujo nome não digo,
Cujo amor não grito!

Estou atordoado
Pela droga mais potente,
Estou concentrado
Nesta forma de viver...

Sabor doce e amargo de nada,
Procura de calor
Nesta vida gelada!
Vem e sente a minha mão...

Elimina a confusão,
Segue o caminho que chamas teu,
Qualquer que ele seja
Estarei aqui a ver.

Será sempre o caminho mais belo,
A face mais amada,
O nome menos dito,
O grito que aqui escrevo!

Sem Comentários





Confira os 12 'dispositivos' anti-roubo de veículos mais bizarros do mundo



O temor de ver o seu veículo roubado, principalmente quando o dono não tem seguro, gerou algumas cenas surreais no trânsito. Sites na internet, como o "oddee.com", publicaram listas como os dispositivos anti-roubo mais bizarros utilizados pelos donos.
Vale tudo na hora de tentar impedir que o seu bem precioso vá parar nas mãos de estranhos. Na África do Sul, o curandeiro sul-africano Mbuso Makhathini mantém a segurança do seu Audi TT nas ruas de Durban, uma das cidades mais violentas do país, com duas cobras píton.
O mais comum, no entanto, são os donos que decidem acorrentar o veículo, utilizando as mais diferentes táticas. Um deles, por exemplo, acorrentou um dos eixos do veículo na grade de ferro de uma tampa de esgoto.
Confira os 12 exemplos de bizarrices encontradas no trânsito.

Um Poema, Uma Música, Uma Recordação...



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE




A minha vontade...




Não… não me digas nada, por favor!
e que eu solte as amarras, deste silêncio,
que me cerca, e, de tanto te procurar,
se faça o nosso encontro, realidade.

Agora que desfrutas, do prazer marítimo,
que te traz o mar, generoso, imenso, em
sua dádiva natural, apelo aos sentidos…
e viajo incógnito, por todos os azuis do céu!

Por isso, e, sem que o notes, pela tua
lembrança, chego-me a ti, descansando,
linda, como sempre, no areal, depois de
um banho refrescante, onda atrás de onda.

E sem que o vejas, pois que me tornei etéreo,
sinto o cheiro de teu corpo, juntando-se ao
do sal do mar, e, vejo-te sorrir, às gaivotas doidas,
que te cercam, na esperança, de uma migalha.

De repente levantas-te e as gaivotas dispersam,
enquanto eu, ser invisível, mantenho meus
olhos pousados em ti, e, toda a graça, de mulher,
acompanha-te, passo a passo, olhando a horizonte.

O sol desceu, e, cobrindo-te, por inteiro, o rosto,
até o próprio mar se envergonha, ante tal beleza.
Cabelo solto e selvagem, olhos cor de mel e um
sorriso, que manténs insistente, em teus lábios…

Quase que te posso tocar, que intenso é o desejo
e a saudade! Mas guardando, cada gesto teu, que
bem conheço, soletro teu nome baixinho, entre
nuvens e o mar, cá mais em baixo, e sinto-me teu.

Por hoje parto, meu amor, guiando-me pelo vento,
mas no fundo estivemos juntos, em cada coisinha,
do qual fizeste o teu dia, e, eu estava lá, observando
teu ser, deixando meu amor sem fim nem barreiras.

Amanhã regressarei, metamorfoseando-me, no que
mais não é do que uma vontade expressa, de meu
ensejo, em estar junto a ti, a qualquer momento,
que o pensar-te, assim o exija, sem nenhum esforço.

Momento de Humor

Sócrates queria um selo com a sua foto para deixar para a posteridade o seu mandato no Governo deste país que está de tanga. Os selos são criados, impressos e vendidos. O nosso PM fica radiante! Mas em poucos dias ele fica furioso ao ouvir reclamações de que o selo não adere aos envelopes.
O Primeiro-ministro convoca os responsáveis e ordena que investiguem o assunto. Eles pesquisam as agências dos Correios de todo o país e relatam o problema.
O relatório dizia:
"Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que o povo está a cuspir no lado errado."

Transformers

Gerard Butler

Em Destaque


Airbus A330: Mais seis corpos chegam a Noronha



Mais seis corpos de vítimas do Airbus A330 da AirFrance, que se despenhou no Oceano Atlântico, chegaram esta terça-feira ao arquipélago de Fernando Noronha. Os seis cadáveres foram resgatados por um navio francês e transportados pela fragata Bosísio, da Marinha brasileira.
Os corpos vão ser sujeitos a um primeiro trabalho de identificação e depois serão encaminhados para o Instituto Médico Legal do Recife.
Até ao momento foram resgatados 49 dos 228 passageiros que seguiam no voo 447 que partiu do Rio de Janeiro com destino a Paris. As buscas, que duram há mais de duas semanas desde que o avião desapareceu dos radares aéreos, contam com mais de mil horas de operações.

Cartoon do Dia

Álbum de família

Cantinho das Estrelas


Ana Sofia Miguel posa nua para 'Playboy'



Ana Sofia Miguel, ex-mulher do sportinguista Yannick Djaló continua a dar que falar. Desta vez, a jovem de 24 anos aceitou posar nua para a ‘Playboy’.
Fonte próxima de Ana Sofia, que já refez a sua vida amorosa com o também futebolista Fausto Lourenço, revelou que a produção aconteceu há algumas semanas, logo no início do namoro que tem quase dois meses. 'A Ana Sofia fez a produção há algum tempo. Aceitou de imediato assim que lhe fizeram o convite.' No entanto, a ex-mulher de Djaló nega tudo, alegadamente devido aos ciúmes do novo namorado: 'Não recebi convite nenhum. É verdade que já fiz outros trabalhos do género, com alguma ousadia, mas na altura estava sozinha. Fazia o que queria e ninguém tinha nada a ver com isso. Neste momento, prefiro respeitar a pessoa com quem estou.'
Segundo Ana Sofia conta, Fausto, de 22 anos, não gosta que a namorada se exponha demasiado: 'Ele não acha muita piada que me dispa e para que as coisas corram bem logo no início da relação eu prefiro respeitar a vontade do Fausto'. Mas a ex de Djaló esclarece que ainda não descartou a hipótese: 'No futuro logo se verá. Não vou já dizer um não definitivo'.
Por agora, Ana Sofia diz que vai aproveitar as férias para namorar. 'Já estive no Algarve e agora vou uma semana para o Gerês com o Fausto'. No final do Verão, pretende começar a trabalhar e tem alguns projectos em mente. 'Já me fizeram algumas propostas na área da moda. Em Agosto terei novidades.'

Namorado aprovado pela família
O novo dono do coração de Ana Sofia, Fausto Lourenço, também é futebolista. Começou nas camadas jovens do Porto, jogou na Académica de Coimbra e este ano integrou o Lokomotiv Mezdra, da 1.ª Liga da Bulgária. Há uma semana o jogador regressou a Portugal e à sua espera no aeroporto estava a nova namorada. A relação dura há quase dois meses e já foi aprovada por toda a família. 'Ele jáconheceu o Chrystian [o seu filho] e dão-se muito bem. Estão sempre a brincar juntos', disse Ana Sofia.

Yannick Djaló reagiu bem
A relação de sete anos com Yannick Djaló acabou de forma pacífica, mas Ana Sofia chegou a falar publicamente das alegadas traições do sportinguista. Agora, Ana Sofia diz-se feliz, refez a sua vida e o ex-namorado aprovou. 'O Yannick reagiu bem. Tive uma conversa com ele e contei-lhe que tinha outra pessoa. A vida continua', refere. Djaló é que continua solteiro: 'Se ele tivesse outra pessoa tinha-me dito. Ele agora está concentrado no trabalho'.

Video de Humor



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

O Mundo Está Louco


Modelos testam resistência de sutiãs em montanha-russa


Eis um bom motivo para perder o medo de montanhas-russas. Uma marca britânica de lingeries levou um grupo de 12 modelos a um parque de diversões para testarem sutiãs em situação de extremo risco - ao menos para as peças íntimas, é verdade. :)
"Várias mulheres reclamam que, em algumas situações, o peito acaba 'escapando' de dentro do sutiã. Isso acontece quando a peça é de má qualidade, ou de um tamanho impróprio para a pessoa", comenta a designer Michelle Mone.
O teste foi gravado pelo The Sun. As imagens, com valor científico perto de zero, serve mais para mostrar o balanço dos seios das modelos provocado pelas acelerações e paradas bruscas do parque de diversões.

Sem dúvida um belo motivo para perder o medo das montanhas russas :)

Um Poema Para Ti II


Um pouco de paz...



Se te amei
Se sorri
Se sofri
Se te esqueci,
Tanto faz...

Se me lembrei de mim
Se quis ser feliz
Se te deixei
Se me deixaste
Se chorei,
Tanto faz...

Se para ti nada sou
Se tudo passou
Se tudo se evaporou
Se nem lembrança ficou,
Tanto faz...

Tudo o que quero
Neste momento,
E sem qualquer lamento,
É um pouco de paz...

Mais Uma Para Ti



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Um Poema Para Ti


A tua luz...



Nas tuas dores
o preâmbulo da
existência.

Na tua luz
a paz da minha
alma.

Esse sintoma
que seduz
na permanência.

Nesse sentido
que provoca a minha
calma.

Essa a razão
do querer
e do porvir.

A consistência
da nossa
empatia.

O coexistir
num seio
a florir.

Predominância
de sorrisos
e alegria!...

Essa tua luz
é real,
profícua...
é magia!...

Esta É Para Mim



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Dá Que Pensar...


Dormir Enquanto os Ventos Sopram



Há muitos anos atrás, um certo fazendeiro possuía terras ao longo do litoral do Atlântico. Ele constantemente anunciava estar precisando de empregados. A maioria de pessoas estavam pouco dispostas a trabalhar em fazendas ao longo do Atlântico. Temiam as horrorosas tempestades que varriam aquela região, fazendo estragos nas construções e nas plantações. Procurando por novos empregados, ele recebeu muitas recusas. Finalmente, um homem baixo e magro, de meia-idade, aproximou-se do fazendeiro.
- Você é um bom lavrador? perguntou o fazendeiro. - Bem, eu posso dormir enquanto os ventos sopram, respondeu o pequeno homem.
Embora confuso com a resposta, o fazendeiro, desesperado por ajuda, deu-lhe o emprego.
O pequeno homem trabalhou bem ao redor da fazenda, mantendo-se ocupado do alvorecer até o anoitecer e o fazendeiro estava satisfeito com o trabalho do homem.
Então, uma noite, o vento uivou ruidosamente. O fazendeiro pulou da cama, agarrou um lampião e correu até o alojamento dos empregados. Sacudiu o pequeno homem e gritou, - Levanta-te! Uma tempestade está chegando! Amarra as coisas antes que sejam arrastadas!
O pequeno homem virou-se na cama e disse firmemente,
- Não senhor. Eu disse-lhe, eu posso dormir enquanto os ventos sopram.
Enfurecido pela resposta, o fazendeiro estava tentado a despedi-lo imediatamente. Em vez disso, ele apressou-se a sair e preparar o terreno para a tempestade. Do empregado, trataria depois.
Mas, para seu assombro, ele descobriu que todos os montes de feno tinham sido cobertos com lonas firmemente presas ao solo. As vacas estavam bem protegidas no celeiro, os frangos nos galinheiros, e todas as portas muito bem trancadas. As janelas bem fechadas e seguras. Tudo foi amarrado.
Nada poderia ser arrastado. O fazendeiro então entendeu o que seu empregado quis dizer, e então retornou para a sua cama para também dormir enquanto o vento soprava.

O que eu quero dizer com esta história, é que quando se está preparado - espiritualmente, mentalmente e fisicamente - você não tem nada a temer.
A minha pergunta é: você pode dormir enquanto os vento sopram em sua vida? Espero que você durma bem! :)

Uma Música Para Ti



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Histórias Com Moral


Sentar-se à janela



Um jovem advogado, certo dia, deu-se conta de como as pequenas coisas são importantes na vida, e escreveu o seguinte:
Era criança quando, pela primeira vez, entrei num avião. A ansiedade de voar era enorme. Eu queria sentar-me ao lado da janela de qualquer jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião correndo na pista cada vez mais rápido até à decolagem. Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens, chegando ao céu azul. Tudo era novidade e fantasia.
Cresci, formei-me, e comecei a trabalhar. No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As reuniões em outras cidades e a correria obrigavam-me, às vezes, a estar em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, olhava as nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais para sair do avião, apanhar a bagagem, etc.
O tempo foi passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou qualquer paisagem que fosse. Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e sair, em acomodar-me rápido e sair rápido. As poltronas do corredor agora eram exigência. Mais fáceis para sair sem ter que esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora, com o compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem, comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos acasos do destino, estava eu louco para voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitiba o mais rápido possível. O vôo estava lotado e o único lugar disponível era uma janela, na última poltrona. Sem pensar concordei de imediato, agarrei no meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei no avião, acomodei-me na poltrona indicada: a janela. Janela que há muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar.
E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga. Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela chuva, apareceu o céu. Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer. Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela vista.
Pensei comigo mesmo: será que em relação às outras coisas da minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida. A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o que há de melhor: as paisagens, que são os nossos amores, alegrias, tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos. Se viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar, sabe-se lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem nos oferece. Ademais, pode ser que ao descer do avião da vida já não encontremos ninguém à nossa espera.

Pense nisso!
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e ganhar tempo, pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar. O avião da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante. Não sabemos quanto tempo ainda nos resta. Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe. Afinal, a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos.