sexta-feira, 19 de junho de 2009

Um Poema Para Ti II


Perdão sem desculpa...




Quem não diz, de seus sentimentos,
é asa que voa e cai no mar.
Naturalmente, que as pessoas, não podem
adivinhar, o que sentimos, ou o que temos para
dizer, se não dissermos, o que nos atormenta,
levando em conta, de que, do outro lado, há
uma obrigação, em nos entender, por meias palavras.



É então, que nasce, nosso ser, já meio perdido.
E, não há pior, comportamento, do que exigir, dos
outros, um qualquer sentimento, de culpa,
quando sentimos fugir, por entre nossas mãos,
a corda, à qual, nos agarramos, enquanto a morte,
nos espera, sempre pelo lado mais fraco:
a sensibilidade, que nos vive, à flor da pele.


Entendo, que, cada um, se expresse, da melhor
maneira que sabe, para que dessa forma, se faça
entender. Mas, como o vento, assim a brisa, que, a
nosso rosto, ousou tocar, e, subitamente, partir,
deixando-nos, de lágrimas nos olhos, e, na
garganta, a palavra: sem ter, porque dizer.


No entanto, na maior parte, das vezes, basta um
marulhar de ondas, sentir a água do mar, nossos
pés descalços, mar a dentro, e, alguém correndo,
chamando pelo nosso nome, braços abertos,
num encontro, peito com peito, coração com coração,
e, uma só palavra, «amo-te», sussurrada, ao ouvido.

Esta É Para Mim



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Um Poema Para Ti


É por isto que tu és diferente...



Da pródiga natureza, faço meu caminho.
Um caminho sereno, onde nasceu um dia
o amor, que eu agora colho, em cada flor
silvestre, respirando seu fulgor, que tudo
asperge, à sua passagem.

Lembro-me, reconfortado, que tu, és a
própria natureza, onde te fui descobrir um
dia, correndo livre, pelas planícies, e,
chamando-te, perguntei-te, como era isso,
de ser livre, tendo o algoz da cidade já ali.

Sorriste para mim, qual sorriso, de criança,
baixando levemente o olhar, e, respondeste,
que embora tenhas de viver, entre dois mundos,
não esqueces tuas origens, que tudo à tua volta
é a natureza em sim, como os jardins que urdes.

E é por isso, meu amor, que tu és diferente, no
trato com as pessoas, na humildade para com
cada uma, sempre pronta a ajudar, quem de ti
precisa, pois, qual xamã, a natureza é contigo e
não te falta uma palavra viva, para com os outros.

E assim, sempre que me embrenho, entre flores
e árvores, deliciando-me com o vislumbre, dos
animais, recordo a tua face corada, cheia de vida,
para dar e oferecer, e, sem que o esperássemos,
demos as mãos, num pacto, pra toda a eternidade.

Mais Uma Para Ti



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Dá Que Pensar...


As Bananas



Um viajante resolveu passar algumas semanas num mosteiro do Nepal.
Certa tarde, entrou num dos muitos templos do mosteiro, e encontrou um monge, sorrindo, sentado no altar.
- Por que o senhor sorri ? - perguntou ao monge.
- Porque entendo o significado das bananas - disse o monge, abrindo a bolsa que carregava, e tirando uma banana podre de dentro. - Esta é a vida que passou e não foi aproveitada no momento certo, agora é tarde demais.Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde.Mostrou-a e tornou a guardá-la.
- Esta é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo - disse.
Finalmente, tirou uma banana madura, descascou-a, e dividiu-a com meu amigo, dizendo :
- Este é o momento presente.Saiba vivê-lo sem medo.

O mesmo se aplica a todos nós. Há que saber viver o presente!

Uma Música Para Ti



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Histórias Com Moral


O Cavalinho



Certa tarde o pai saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra de quatro anos. A certa altura da caminhada, Helena, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando. O pai respondeu que estava também muito cansado, e diante da resposta, a menina começou a choramingar e a fazer "corpo mole". Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e entregou-o à Helena dizendo :
- Olha aqui um cavalinho para tu montares, filha ! Ele irá ajudar-te a seguir em frente.
A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou em casa antes dos outros. Ficou tão encantada com seu cavalo de pau, que foi difícil fazê-la parar de galopar.
A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude de Helena. O pai sorriu e respondeu dizendo :
- Assim é a vida, minha filha. Às vezes a gente está física e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar. Mas encontramos então um "cavalinho" qualquer que nos dá ânimo outra vez. Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma música... assim, quando tu te sentires cansada ou desanimada, lembra-te de que sempre haverá um cavalinho para cada momento, e nunca te deixes levar pela preguiça ou pelo desânimo. E Sorri!!!...
A mais completa perda de tempo de todos os dias é aquela na qual tu não sorriste nem uma vez !

Não se esqueçam do vosso "cavalinho".
Um bom fim-de-semana para todos!

Let's Dance - Time To Dance On Cotonete





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