segunda-feira, 13 de abril de 2009
À Conversa Com...
Dino
Algarvio de gema, natural de Faro, Claudino de Jesus Borges Pereira é Dino, dono de uma voz de fazer arrepiar e, ultimamente um dos nomes mais ouvidos no panorama noturno.
Foi pela mão de Demo (Expensive Soul) que foi entrando no mercado noturno, o MC confessa que tudo começou um pouco por brincadeira, mas o certo é que é já um nome sonante no meio, tendo já passado por alguns dos espaços de referência da animação noturna, como Twins, Act,
Loft ou Posh.
No novo trabalho de Dino, o álbum “Eu e os Meus” podemos ouvir influências do soul, funk e hip-hop, mas também sonoridades mais exóticas derivadas das raízes africanas do artista, descendente de família caboverdiana, principal incentivadora da música na vida de Dino, que aos seis anos já cantava nos coros da Igreja de Quarteira.
Foi pela mão de Demo (Expensive Soul) que foi entrando no mercado noturno, o MC confessa que tudo começou um pouco por brincadeira, mas o certo é que é já um nome sonante no meio, tendo já passado por alguns dos espaços de referência da animação noturna, como Twins, Act,
Loft ou Posh.
No novo trabalho de Dino, o álbum “Eu e os Meus” podemos ouvir influências do soul, funk e hip-hop, mas também sonoridades mais exóticas derivadas das raízes africanas do artista, descendente de família caboverdiana, principal incentivadora da música na vida de Dino, que aos seis anos já cantava nos coros da Igreja de Quarteira.
Este foi o primeiro contacto que teve com a música, depois vieram outros, entre eles a passagem pela Operação Triunfo, os Expensive Soul, os Soul Motion e o MC na noite.
Com que idade é que começaste a cantar?
Comecei a cantar aos seis anos nos coros da igreja de Quarteira…seguindo os passos dos meus pais que também o fizeram em Cabo-Verde…e é com muito orgulho que posso dizer que a minha irmã continua a ensaiar os coros infantis da mesma igreja…
Passaste pela Operação Triunfo. Foi uma boa escola?
A minha passagem pela Operação Triunfo enriqueceu-me bastante e, foi sem dúvida uma excelente escola… grandes professores e mais importante ainda, grandes amigos.
A partir da O.T. tive uma maior abertura a outros estilos musicais não ficando somente pela música soul. Aprendi a gostar de rock, fado, música tradicional…
Desde o início que nos fizeram ver que a vida fora do programa seria bem diferente e bem mais difícil, só com muito amor daria para sobreviver só da música… na altura pareceu-me estranho e surreal, mas hoje consigo entender perfeitamente aquelas palavras, no entanto, a escola da vida é sem dúvida a melhor escola!
A partir da O.T. tive uma maior abertura a outros estilos musicais não ficando somente pela música soul. Aprendi a gostar de rock, fado, música tradicional…
Desde o início que nos fizeram ver que a vida fora do programa seria bem diferente e bem mais difícil, só com muito amor daria para sobreviver só da música… na altura pareceu-me estranho e surreal, mas hoje consigo entender perfeitamente aquelas palavras, no entanto, a escola da vida é sem dúvida a melhor escola!
E os Expensive Soul?
Gostaria de frisar que a minha participação no programa nada teve a ver com a minha entrada nos Expensive Soul. Foi graças a um grande irmão, Virgul que me apresentou à banda e quando dei por mim já estava a tocar com eles que, da minha perspectiva, são a melhor banda de soul em Portugal!
Também marcaste posição na noite. Como se dá a tua entrada na noite, enquanto MC?
A minha entrada na noite foi um grande acaso.
Tudo começou com o meu mano Demo (Expensive Soul), que também trabalha como dj/mc na noite… ele começou por me convidar para improvisar durante as suas actuações e mantive-me com ele até hoje.
Mas não acho que marquei posição na noite, simplesmente faço o que gosto (risos)…
Mas não acho que marquei posição na noite, simplesmente faço o que gosto (risos)…
Já passaste em diversos espaços de animação noturna… Qual é o teu favorito?
Seria injusto eleger um favorito, já passei por vários espaços mas os que mais me marcaram foram o Twins, no Porto; o Loft, em Lisboa; Posh, em Marco de Canaveses e Act no Porto.
Como surgiu o projecto Dino & Soulmotion?
Este projecto surgiu graças ao apoio de três elementos dos Soulmotion o Sérgio Marques (Baixo), Sérgio Silva (Bateria) e Vítor Silva (Produtor e Guitarra). Levou três anos a concluir e a juntar mais elementos para a gravação e para a banda, João Salcedo (Piano), Manuel Santiesteban (Percussão), Cati Freitas e Diana Martinez (Vozes).
Por último através da nossa agência Boomclap (http://www.boomclap.net/), que está a cargo de uma amiga de longa data, Vera Pinheiro… é a dream team que me acompanha na estrada!
Por último através da nossa agência Boomclap (http://www.boomclap.net/), que está a cargo de uma amiga de longa data, Vera Pinheiro… é a dream team que me acompanha na estrada!
Fala-me do teu novo CD…
Esta oportunidade única foi-me dada por um grande senhor da música portuguesa, Samuel Mira, mais conhecido por Samthekid… Ele aceitou a proposta da Edel (label), para que fosse criada uma sub-label em nome próprio (Quarto Mágico) com o fim de editar o meu álbum, ele aí está – “Eu e os Meus”.
De onde surgiram as influências para este trabalho?
Este trabalho fala sobretudo da minha vida e experiências que fui partilhando com os meus durante a minha caminhada. Tem muitas influências soul, funk e hip-hop, mas também fujo um pouco para as minhas raízes africanas misturando uma sonoridade mais exótica.
Convidei vários amigos para que este álbum fosse abençoado, desde Samthekid, Pacman e Virgul (Da Weasel) e Valete até A.S2, Angela Pais e Viriato Ventura.
Conta ainda com a participação especial de Tito Paris, nocavaquinho, naquele que é o meu tema favorito do álbum “Mamã”.
Convidei vários amigos para que este álbum fosse abençoado, desde Samthekid, Pacman e Virgul (Da Weasel) e Valete até A.S2, Angela Pais e Viriato Ventura.
Conta ainda com a participação especial de Tito Paris, nocavaquinho, naquele que é o meu tema favorito do álbum “Mamã”.
Como tem sido o feedback?
Recebi um feedback bastante positivo por parte da imprensa, televisão, músicos e amigos e, quase todos concordaram em afirmar que este álbum era a minha cara, por isso considero que a missão foi cumprida (risos)!
Para além de cantar que outros projectos tens em mãos?
Apesar de não tocar nenhum instrumento, crio melodias que por sua vez vão dar origem a canções com a ajuda dos meus músicos…
Onde vais buscar a tua inspiração?
A minha inspiração vem de tudo o que me rodeia, pode começar numa conversa com um amigo e acabar num olhar desprotegido mas que nos diz muita coisa mesmo sem falar… nada como absorver o dia-a-dia para estarmos sempre inspirados para fazer seja o que for!
Quais são os próximos passos?
Pisar vários palcos e vários Mundos junto com os meus!
É o que mais desejo… e espero que se realize (risos)
Só posso prometer que enquanto tiver forças vou continuar a cantar e escrever com base nas minhas vivências.
É o que mais desejo… e espero que se realize (risos)
Só posso prometer que enquanto tiver forças vou continuar a cantar e escrever com base nas minhas vivências.
Para quando uma actuação a Quarteira?
Eu nunca me afastei totalmete de Quarteira. As minhas raízes estão lá e tenho lá grandes amigos. Aliás, aproveito para deixar um grande abraço para todos eles. Vamo-nos ver em breve. Fica a promessa.
Um Poema Para Ti
POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE
Na memória do coração
Guardo na memória do coração
Os momentos que juntos vivemos
Cada olhar que debaixo do luar trocamos
Em sorrisos plenos que sorrimos.
Cada palavra de sentimento dita
No amanhecer do dia, quando nos despediamos
trocavamos palavras e frases de amor
Numa lágrima chorada de alegria.
Guarda aquela música que embala a nossa emoção
Nas noites enluaradas de estrelas apaixonadas
Onde se fazia presente o nosso amor e a nossa paixão
Na cumplicidade e afinidade das nossas almas.
Guardo neste desejo de encontro dos corpos
Todos os nossos segredos e os nossos beijos
As carícias infindas, os abraços envolventes
Nos afagos das mãos atrevidas.
Para mim não há distãncia
nem barreira que não seja vencida
por te amar tanto assim...
Tu continuas a ser especial para mim!!!
Cantinho das Estrelas
Ricardo radiante com novela
Ricardo Pereira, que acaba de regressar do Brasil onde terminou de rodar um filme, só pensa agora na nova novela da SIC, que vai começar a gravar brevemente.
O actor revelou, na discoteca Moana Clube, em Marco de Canaveses, que vai regressar ao Brasil no próximo dia 19 de Abril, mas só para participar na ‘Dança dos Famosos’, um concurso produzido pela Globo e seguido por cerca de 70 milhões de telespectadores.
"Já li algumas páginas do guião da próxima novela da SIC, mas ainda não posso adiantar mais pormenores", disse.
O actor revelou, na discoteca Moana Clube, em Marco de Canaveses, que vai regressar ao Brasil no próximo dia 19 de Abril, mas só para participar na ‘Dança dos Famosos’, um concurso produzido pela Globo e seguido por cerca de 70 milhões de telespectadores.
"Já li algumas páginas do guião da próxima novela da SIC, mas ainda não posso adiantar mais pormenores", disse.
O Mundo Está Louco
Motorista é presa três vezes em menos de uma semana nos EUA
A norte-americana Tammy Webb, de 43 anos, foi presa três vezes em menos de uma semana conduzindo sob o efeito de alguma substância no estado de Ohio (EUA), segundo o jornal "The Columbus Dispatch".
Segundo a polícia, ela não estava alcoolizada. No entanto os investigadores acreditam que ela conduziu sob influência de drogas. Por conta das prisões em sequência, a Justiça estipulou a sua fiança em 130 mil euros.
Tammy Webb foi detida nos dias 1º, 2 e 6 de abril. A última prisão aconteceu na segunda-feira passada quando ela parou numa empresa próxima à cidade de Marysville para solicitar informações.
Segundo a polícia, ela não estava alcoolizada. No entanto os investigadores acreditam que ela conduziu sob influência de drogas. Por conta das prisões em sequência, a Justiça estipulou a sua fiança em 130 mil euros.
Tammy Webb foi detida nos dias 1º, 2 e 6 de abril. A última prisão aconteceu na segunda-feira passada quando ela parou numa empresa próxima à cidade de Marysville para solicitar informações.
Dá Que Pensar
As famosas desculpas do velho SE...
Pessoas que não obtêm sucesso na vida compartilham de um traço característico comum. Conhecem todas as razões do fracasso e têm o que acreditam ser desculpas inatacáveis para explicar a sua falta de sucesso.
Algumas dessas desculpas são inteligentes e, algumas, confirmadas por fatos. Desculpas, porém, não podem ser usadas como dinheiro. O mundo só quer saber uma coisa: você teve sucesso na vida?
SE… Esta é a maior de todas as desculpas…
Inventar desculpas é um hábito profundamente enraizado. Hábitos são difíceis de romper, especialmente quando proporcionam justificativas para alguma coisa que fazemos. Platão tinha essa verdade em mente quando disse: “A primeira e maior vitória é vencer a si mesmo. Ser vencido pelo eu é, entre todas as coisas, a mais vergonhosa e vil”.
Outro filósofo pensava a mesma coisa quando disse: “Foi uma grande surpresa para mim quando descobri que a maior parte do feio que eu via nos outros era apenas um reflexo de minha própria natureza”.
“Tem sido sempre um mistério para mim”, disse Elbert Hubbard, “o motivo porque as pessoas passam tanto tempo enganando-se propositadamente, com a criação de desculpas para esconder as suas fraquezas. Se usado de forma diferente, esse mesmo tempo seria suficiente para curar a fraqueza e as desculpas não seriam mais necessárias”.
Despedindo-me de si, quero lembrar-lhe que “A vida é um jogo de damas e o seu adversário é o tempo. Se hesitar ante de mover a pedra, ou deixar de movê-la rapidamente, você será expulso do tabuleiro pelo tempo. Você está jogando contra um adversário que não tolera a indecisão!”
Antes, você tinha, quem sabe, uma desculpa lógica por não ter obrigado a vida a dar-lhe tudo o que pediu, mas o álibi é agora obsoleto, porque você está neste momento de possa da Chave-Mestra que abre a porta das riquezas da vida.
A Chave-Mestra é intangível, mas é poderosa! É o privilégio de criar, na sua própria mente, o desejo ardente de possuir uma forma definida de riqueza. Não há penalidade pelo uso da Chave, mas há um preço que pagará, se não a usar. O preço é o fracasso. E há um prémio de proporções imensas se a usar. É a satisfação que vem quando você se vence a si mesmo e obriga a vida a pagar-lhe o preço que pede.
A recompensa vale o esforço.
Algumas dessas desculpas são inteligentes e, algumas, confirmadas por fatos. Desculpas, porém, não podem ser usadas como dinheiro. O mundo só quer saber uma coisa: você teve sucesso na vida?
SE… Esta é a maior de todas as desculpas…
Inventar desculpas é um hábito profundamente enraizado. Hábitos são difíceis de romper, especialmente quando proporcionam justificativas para alguma coisa que fazemos. Platão tinha essa verdade em mente quando disse: “A primeira e maior vitória é vencer a si mesmo. Ser vencido pelo eu é, entre todas as coisas, a mais vergonhosa e vil”.
Outro filósofo pensava a mesma coisa quando disse: “Foi uma grande surpresa para mim quando descobri que a maior parte do feio que eu via nos outros era apenas um reflexo de minha própria natureza”.
“Tem sido sempre um mistério para mim”, disse Elbert Hubbard, “o motivo porque as pessoas passam tanto tempo enganando-se propositadamente, com a criação de desculpas para esconder as suas fraquezas. Se usado de forma diferente, esse mesmo tempo seria suficiente para curar a fraqueza e as desculpas não seriam mais necessárias”.
Despedindo-me de si, quero lembrar-lhe que “A vida é um jogo de damas e o seu adversário é o tempo. Se hesitar ante de mover a pedra, ou deixar de movê-la rapidamente, você será expulso do tabuleiro pelo tempo. Você está jogando contra um adversário que não tolera a indecisão!”
Antes, você tinha, quem sabe, uma desculpa lógica por não ter obrigado a vida a dar-lhe tudo o que pediu, mas o álibi é agora obsoleto, porque você está neste momento de possa da Chave-Mestra que abre a porta das riquezas da vida.
A Chave-Mestra é intangível, mas é poderosa! É o privilégio de criar, na sua própria mente, o desejo ardente de possuir uma forma definida de riqueza. Não há penalidade pelo uso da Chave, mas há um preço que pagará, se não a usar. O preço é o fracasso. E há um prémio de proporções imensas se a usar. É a satisfação que vem quando você se vence a si mesmo e obriga a vida a pagar-lhe o preço que pede.
A recompensa vale o esforço.
Vai experimentar e convencer-se?
Hístórias com Moral
Estratégia
Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentam o navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos.Eles pescavam e congelavam os peixes em alto mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.
Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como sardinhas.
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de fresco. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro fresco?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Quando as pessoas atingem os seus objetivos tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dividas, ou o que quer que seja; elas podem perder as suas paixões. Elas passam pelo mesmo problema do vencedores de loteria, que gastam todo o seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas colocam os peixes vivos dentro de tanques nos barcos.
Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega muito vivo. E fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.
Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, vá direto a eles
Massacre-os.
Aproveite.
Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, reorganize-se!
Procure mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou os seus objetivos, coloque objetivos maiores.
Uma vez que as suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo, da humanidade.Crie o seu sucesso pessoal e não se acomode nele.
Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.
Ponha um tubarão no seu tanque e veja o quão longe você realmente pode chegar.
Todo o desafio provoca medo e somente teme enfrentar um novo desafio aquele que o encara com a responsabilidade que ele merece.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco.
Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos.Eles pescavam e congelavam os peixes em alto mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo.
Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos.
Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros.
Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como sardinhas.
Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos.
Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de fresco. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático.
Como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro fresco?
Antes da resposta, leia o que vem abaixo:
Quando as pessoas atingem os seus objetivos tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dividas, ou o que quer que seja; elas podem perder as suas paixões. Elas passam pelo mesmo problema do vencedores de loteria, que gastam todo o seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas colocam os peixes vivos dentro de tanques nos barcos.
Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega muito vivo. E fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.
Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, vá direto a eles
Massacre-os.
Aproveite.
Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista, reorganize-se!
Procure mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou os seus objetivos, coloque objetivos maiores.
Uma vez que as suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo, da humanidade.Crie o seu sucesso pessoal e não se acomode nele.
Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.
Ponha um tubarão no seu tanque e veja o quão longe você realmente pode chegar.
Todo o desafio provoca medo e somente teme enfrentar um novo desafio aquele que o encara com a responsabilidade que ele merece.
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