quarta-feira, 1 de abril de 2009

O Mundo Está Louco



Sérvia passa por cirurgia após fazer sexo com pinha

Uma mulher precisou passar por uma cirurgia num hospital de Belgrado, na Sérvia, após fazer sexo com uma pinha (espécie de flor do pinheiro americano).
"Ela estava sozinha, pegou uma pinha de uma árvore e, infelizmente, ficou presa. Foi necessário uma cirurgia para remover a pinha", explicou o médico Sava Bojovic.O incidente aconteceu na semana passada na capital sérvia, e os médicos precisaram de duas horas para remover os pedaços da pinha.
"Vejo muita coisa estranha no meu dia-a-dia", comentou um dos médicos, destacando que o incidente envolvendo a pinha foi um dos curiosos com o qual já deparou.


É caso para dizer que já nada o deixa espantado...

Será que há alguém por lá, que explique a esta mulher que existem objectos bem mais adaptados a estas "pequenas extravagâncias"?!?

Mas vendo bem as coisas, até que podia ter sido bem pior. É porque segundo consta a pinha estava fechada. Imaginem lá se estivesse aberta?

Dahhh....

Fora de Jogo

Ainda no rescaldo da escaldante Final da Taça da Liga


Cartoon do Dia

Criando a mulher perfeita

As Aparências Iludem...



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Sugestão Músical



Jeff Buckley

Jeffrey Scott Buckley (Anaheim, Califórnia, 17 de novembro de 1966 —- 29 de Maio 1997) foi um cantor, compositor e guitarrista norte-americano. Conhecido por seus dotes vocais, Buckley foi considerado pelos críticos umas das mais promissoras revelações musicais de sua época. Entretanto, Buckley morreu afogado enquanto nadava no rio Wolf, afluente do Rio Mississipi, em 1997. O seu trabalho e o seu estilo único continuam sendo admirados por fãs, artistas e músicos de todo o mundo.
Jeff Buckley passou a sua adolescência a ouvir diversos tipos de música como blues, rock e jazz. Após terminar o colégio, decidiu que a música seria o caminho a seguir. Com medo de ser comparado com o seu pai, Tim Buckley, em vez de cantar, Jeff decidiu inicialmente tocar guitarra, tendo ido estudar para o G.I.T (Guitar Institute of Technology). Diversas experiências vieram de seguida: Jeff trabalhou em estúdio, tocou em bandas de funk, jazz e punk e até mesmo na Banana Republic, de onde foi demitido após ter sido acusado de roubar uma T-shirt.
Em 1991, ao ser convidado para participar num show tributo a seu pai, Jeff resolveu cantar. A semelhança vocal com o pai (Tim Buckley) veio à tona nesse momento. Foi nesse tributo, também, que conheceu o ex-guitarrista da banda Captain Beefheart, Gary Lucas, que, impressionado com a sua voz, decidiu convidá-lo para integrar a banda Gods and Monsters. Afinada tanto nas performances ao vivo como nas composições próprias, Gods and Monsters estava prestes a assinar com uma editora quando Buckley decidiu abandonar o projeto por achar que um contrato, naquele momento, restringiria as suas ambições musicais.
No ano seguinte começou a apresentar-se sozinho (voz e guitarra) num bar nova-iorquino chamado “Sin-é”. Foi no "Sin-é", segundo o próprio Jeff, onde mais tocou e gostava de tocar. Um lugar pequeno, onde as pessoas iam para conversar e não para ouvir alguém cantar músicas desconhecidas. Mas foi pela diferença que Jeff Buckley conquistou as pessoas que frequentavam o lugar. Foi nesse pequeno bar, sem palco, que um dos empresários da Columbia o viu cantar e tocar. Em outubro de 92 assinou com a Columbia Records para a gravação do seu primeiro álbum a solo. Antes do álbum, Jeff decidiu fazer uma tournée pela Europa, e só depois gravaria o primeiro álbum em estúdio. Nesse periodo, acordou também, lançar um Ep com 5 músicas, gravadas no "Sin-é".
“Grace” chegou às lojas em agosto de 1994 e foi imediatamente aclamado pela crítica e por artistas como Paul McCartney, Chris Cornell, Bono Vox (“Jeff Buckley é uma gota cristalina num oceano de ruídos”) e Jimmy Page (“Quando o Plant e eu o vimos tocando na Austrália, ficamos assustados. Foi realmente tocante”). Apesar disso e de uma longa tournée de dois anos “Grace” vendeu muito menos do que o esperado. A música de Buckley era considerada leve demais para as rádios alternativas e pouco comercial para as rádios FM.
Em 1996, começou a trabalhar no seu segundo álbum e, contrariando a sua editora, que queria um disco mais comercial, chamou Tom Verlaine, do grupo Television, para a produção. Quando as gravações estavam prestes a encerrar, Jeff, insatisfeito com o resultado, decidiu que o material não deveria ser lançado e, assim, começou a compor novas canções. Foi o que fez até Maio de 97, quando finalmente chamou os colegas da sua banda para começar as gravações em Memphis, cidade onde morava na época.
No dia 29 de Maio de 1997, helicópteros sobrevoavam o Wolf River em busca de uma pessoa que ali havia desaparecido. Segundo o relato do amigo Keith Foti, Jeff Buckley resolveu parar para nadar naquele rio antes de se encontrar com a sua banda. Depois de alguns minutos, Foti foi até ao carro para guardar alguns objectos, enquanto ouvia Jeff a nadar cantarolando “Whole Lotta Love”. Quando voltou, não viu mais nada. Gritou por “Jeff” por quase dez minutos e, não obtendo resposta, decidiu chamar a polícia. O corpo de Jeff Buckley foi encontrado apenas uma semana depois, dia 4 de Junho, perto da nascente do Mississippi.
O álbum póstumo, “Sketches for My Sweetheart the Drunk”, foi lançado em 1998. “Sketches” é composto por gravações que Jeff fez com Tom Verlaine, mais músicas nas quais Jeff trabalhava antes de morrer.
Em 2000, “Mystery White Boy” veio relembrar Jeff nas suas performances ao vivo.
Em 2007 surge uma compilação com os melhores êxitos de estúdio e ao vivo, este álbum contém uma versão acústica de "So Real" gravada no Japão e uma versão de "I Know It's Over" dos The Smiths nunca antes editadas.
Apesar da morte trágica, Jeff Buckley tem vindo a conquistar novos fãs. Artistas como Radiohead, Coldplay e Muse não se cansam de mencionar Jeff como uma das suas principais influências. Além disso, “Grace” é constantemente citado como um dos melhores álbuns de Jeff Buckley passou a sua adolescência a ouvir diversos tipos de música como blues, rock e jazz. Após terminar o colegial, decidiu que a música seria o caminho a seguir. Com medo de ser comparado com o seu pai, Tim Buckley, em vez de cantar, Jeff decidiu inicialmente tocar guitarra, tendo ido estudar para o G.I.T (Guitar Institute of Technology). Diversas experiências vieram de seguida: Jeff trabalhou em estúdio, tocou em bandas de funk, jazz e punk e até mesmo na Banana Republic, de onde foi demitido após ter sido acusado de roubar uma T-shirt.
Em 1991, ao ser convidado para participar num show tributo a seu pai, Jeff resolveu cantar. A semelhança vocal com o pai (Tim Buckley) veio à tona nesse momento. Foi nesse tributo, também, que conheceu o ex-guitarrista da banda Captain Beefheart, Gary Lucas, que, impressionado com sua voz, decidiu convidá-lo para integrar a banda Gods and Monsters. Afiada tanto nas performances ao vivo como nas composições próprias, Gods and Monsters estava prestes a assinar com uma discográfica quando Buckley decidiu abandonar o projeto por achar que um contrato, naquele momento, restringiria as suas ambições musicais.
No ano seguinte começou a apresentar-se sozinho (voz e guitarra) num bar nova-iorquino chamado “Sin-é”. Foi no "Sin-é", segundo o próprio Jeff, onde mais tocou e gostava de tocar. Um lugar pequeno, onde as pessoas iam para conversar e não para ouvir alguém cantar músicas desconhecidas. Mas foi pela diferença que Jeff Buckley conquistou as pessoas que frequentavam o lugar. Foi nesse pequeno bar, sem palco, que um dos empresários da Columbia o viu cantar e tocar. Em outubro de 92 assinou com a Columbia Records para a gravação do seu primeiro álbum solo. Antes do álbum, Jeff decidiu fazer uma tourné pela Europa, só depois gravaria o primeiro álbum em estúdio. Nesse periodo, acordou também, lançar um Ep com 5 músicas, gravadas no "Sin-é".
“Grace” chegou às lojas em agosto de 1994 e foi imediatamente aclamado pela crítica e por artistas como Paul McCartney, Chris Cornell, Bono Vox (“Jeff Buckley é uma gota cristalina num oceano de ruídos”) e Jimmy Page (“Quando o Plant e eu vimos ele tocando na Austrália, ficamos assustados. Foi realmente tocante”). Apesar disso e de uma longa tourné de dois anos “Grace” vendeu muito menos do que o esperado. A música de Buckley era considerada leve demais para as rádios alternativas e pouco comercial para as rádios FM.
Em 1996, começou a trabalhar no seu segundo álbum e, contrariando a sua gravadora, que queria um disco mais comercial, chamou Tom Verlaine, do grupo Television, para a produção. Quando as gravações estavam prestes a encerrar, Jeff, insatisfeito com o resultado, decidiu que o material não deveria ser lançado e, assim, começou a compor novas canções. Foi o que fez até Maio de 97, quando finalmente chamou os colegas da sua banda para começar as gravações em Memphis, cidade onde morava na época.
No dia 29 de Maio de 1997, helicópteros sobrevoavam o Wolf River em busca duma pessoa que ali havia desaparecido. Segundo o relato do amigo Keith Foti, Jeff Buckley resolveu parar para nadar naquele rio antes de se encontrar com a sua banda. Depois de alguns minutos, Foti foi até ao carro para guardar alguns objectos, enquanto ouvia Jeff a nadar cantarolando “Whole Lotta Love”. Quando voltou, não viu mais nada. Gritou por “Jeff” por quase dez minutos e, não obtendo resposta, decidiu chamar a polícia. O corpo de Jeff Buckley foi encontrado apenas uma semana depois, dia 4 de Junho, perto da nascente do Mississippi.
O álbum póstumo, “Sketches for My Sweetheart the Drunk”, foi lançado em 1998. “Sketches” é composto por gravações que Jeff fez com Tom Verlaine, mais músicas nas quais Jeff trabalhava antes de morrer.
Em 2000, “Mystery White Boy” veio relembrar Jeff nas suas performances ao vivo.
Em 2007 surge uma compilação com os melhores êxitos de estúdio e ao vivo, este álbum contém uma versão acústica de "So Real" gravada no Japão e uma versão de "I Know It's Over" dos The Smiths nunca antes editadas.
Apesar da morte trágica, Jeff Buckley tem vindo a conquistar novos fãs. Artistas como Radiohead, Coldplay e Muse não se cansam de mencionar Jeff como uma das suas principais influências. Além disso, “Grace” é constantemente citado como um dos melhores álbuns de todos os tempos.


Discografia

1993 - Live at Sin-é
1994 - Grace
1995 - Live from the Bataclan
1998 - Sketches for My Sweetheart the Drunk
2000 - Mystery White Boy
2001 - Live À L'Olympia
2002 - Songs to No One 1991-1992
2002 - The Grace EPs
2003 - Live at Sin-é (Legacy Edition)
2004 - Grace (Legacy Edition)
2007 - So Real: Songs from Jeff Buckley

Hoje aqui vos deixo uma das músicas de Jeff que eu mais gosto. É uma prenda para todos os que visitam O Um Novo Olhar. Forget Her. Espero que gostem!





POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Novo Acordo Ortográfico



Como já puderam reparar, Um Novo Olhar já está a aplicar a Novo Acordo Ortográfico.Dada a complexidade do processo, durante alguns meses utilizarei nos post´s a ortografia nova e a antiga, para o que peço a compreensão de todos os que o visitam.

Boas leituras!

Um Poema Para Ti



Coração Ausente...



Meu coração está ausente
Minha tristeza não tem fim
Quando as tuas carícias não sente
E não estás junto a mim


No longo caminho da vida
Que terei que percorrer
A fugir ao seu destino
Vejo almas a correr


Mesmo que queira não posso
Viver sem te recordar
A tua imagem ao passar
Meus olhos vão recordar


Páginas de um livro de perderam
Na quietude impassível dos tempos
Suas linhas, agora esvanecidas
Contavam lindas histórias
De amor e de lamentos

Histórias com Moral



Construindo Pontes


Conta-se que, certa vez, dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida trabalhando lado a lado, repartindo as ferramentas e cuidando um do outro.
Durante anos eles percorreram uma estrada estreita e muito comprida, que seguia ao longo do rio para, ao final de cada dia, poderem atravessá-lo e desfrutar um da companhia do outro. Apesar do cansaço, faziam a caminhada com prazer, pois amavam-se.
Mas agora tudo havia mudado.
O que começara com um pequeno mal entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem na sua porta.
Ao abri-la notou um homem com uma caixa de ferramentas de carpinteiro na mão.
Estou procurando trabalho- disse ele. Talvez você tenha um pequeno serviço que eu possa executar.
- Sim! - disse o fazendeiro - claro que tenho trabalho para você. Veja aquela fazenda além do riacho. É do meu vizinho. Na realidade, meu irmão mais novo. Nós brigamos e não posso mais suportá-lo. - Vê aquela pilha de madeira perto do celeiro? Quero que você construa uma cerca bem alta ao longo do rio para que eu não precise mais vê-lo.
Acho que entendo a situação - disse o carpinteiro. Mostre-me onde estão a pá e os pregos que certamente farei um trabalho que lhe deixará satisfeito.
Como precisava ir à cidade, o irmão mais velho ajudou o carpinteiro a encontrar o material e partiu.
O homem trabalhou arduamente durante todo aquele dia medindo, cortando e pregando.
Já anoitecia quando terminou sua obra.
O fazendeiro chegou da sua viagem e seus olhos não podiam acreditar no que viam.
Não havia qualquer cerca!
Em vez da cerca havia uma ponte que ligava as duas margens do riacho.
Era realmente um belo trabalho, mas o fazendeiro ficou enfurecido e disse: você foi muito atrevido construindo essa ponte após tudo que lhe contei.
No entanto, as surpresas não haviam terminado.
Ao olhar novamente para a ponte, viu o seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo com os braços abertos.
Por um instante permaneceu imóvel de seu lado do rio.
Mas, de repente, num só impulso, correu na direção do outro e abraçaram-se chorando no meio da ponte.
O carpinteiro estava partindo com a sua caixa de ferramentas quando o irmão que o contratou pediu-lhe emocionado: "espere! fique conosco mais alguns dias".
E o carpinteiro respondeu:
- "Eu adoraria ficar, mas, infelizmente, tenho muitas outras pontes para construir."

E você, está precisando de um carpinteiro, ou é capaz de construir sua própria ponte para se aproximar daqueles com os quais anda distante?…

A Força do Amor



A distância nunca foi empecilho para que o amor se manifestasse.
Quando duas pessoas se amam de verdade, não existe a necessidade do contato físico para que o amor se manifeste e permaneça, pois o verdadeiro amor é mais espiritual do que físico.
O amor é um sentimento etéreo, não podemos vê-lo, mas sim, senti-lo.
Não se pode descrever como é o amor, mas podemos descrever toda a complexidade de sentimentos que ele desencadeia.
As revoluções que ele provoca no nosso interior.
Aquele que inventou a distância não conhecia a dor da saudade.
A distância impede que eu te veja, mas não impede que eu te ame.
Um desses sentimentos provocados pela ausência da pessoa amada, chama-se Saudade. E como essa tal de Saudade judia dos apaixonados distantes.
A saudade provocada pela distância, chega a ser um excelente teste, se não para cardíacos, mas para aferir a real força do amor existente.
Não há fator distância, nem fator tempo de ausência que poderá acabar com ele, ou fazer com que perca sua força, diminua de intensidade.
Muito pelo contrário, quase sempre um afastamento dá mais força para esse amor, pois a dificuldade para o contato físico, fará com que a parte espiritual do amor se desenvolva mais e mais.
E a força do amor está na alma.
É ela que comanda os sentimentos.
O cérebro comanda a razão, mas a alma comanda o coração.
Assim sendo, tem razão ao dizer que a “distância não impede que eu te ame…”.
Poderá, muito pelo contrário, fazer com que ame mais ainda.
Claro que o amor exige também o toque físico, o contato dos corpos e é isso que dá vida ao amor, que faz com que ele fique cada vez mais forte.
A necessidade de ver e tocar na pessoa amada, faz com que a saudade doa ainda mais quando a distância é inevitável.
Nesse caso, há que se ter uma força espiritual muito grande para que se possa sentir a presença do ausente.
Se duas pessoas se gostam de verdade, e por uma razão qualquer não podem estar juntas, não vai ser essa distância que determinará o fim desse amor, desde que se saiba administrar essa falta de contato físico, suprindo-o com a força do pensamento.
Tudo depende da força desse amor.
A distância sempre será um teste para aferir-se até onde alguém ama alguém.
E é por isso, que apesar de estarmos "longe", cada vez te amo mais...

Uma Música Para ti...



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE