quinta-feira, 2 de abril de 2009

O Mundo Está Louco


Americano é preso após simular sexo com poste


O norte-americano Richard Mullaney Jr., de 41 anos, foi preso pela polícia de Boston, nos EUA, após ser apanhado por uma mulher esfregando-se contra um poste com os órgãos genitais para fora da calças, segundo a emissora local 7News.
O incidente aconteceu por volta 9h45 da última terça-feira na estação Haymarket. A mulher de 34 anos relatou à polícia que estava esperando o metro quando viu Mullaney com o pénis para fora das calças simulando um ato sexual.
A mulher destacou ainda que ele estava olhando para ela, fazendo movimento para frente e para trás enquanto se esfregava no poste. "A vítima ficou chocada e alarmada com esse comportamento", escreveu o policia no relatório.
Mullaney foi preso dentro da estação após a vítima o identificar.

Momento de Humor



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Cantinho das Estrelas


Maya acusada de agressão



Contínua a polémica entre Maya e o dançarino Juan Miguel. Apesar de não falar directamente no nome da relações públicas, o cubano deixa no ar a acusação de que esta o terá mandado agredir.
"Fui agredido por três pessoas que me disseram ‘nunca mais vais ligar à Maya. Não falas à imprensa (...) Nessa noite, tive de dizer o código de bloqueio do meu telemóvel à base de porrada. Um deles apagou tudo o que conseguiu: fotos, sms e chamadas recebidas e enviadas, exactamente dois números em concreto – o da Maya e o do seu secretário, João", denuncia à imprensa.
Depois de ter sido tornado público o alegado romance de Juan Miguel com Maya – já desmentido pela própria –, o cubano conta ter sido despedido da discoteca La Movida, no Montijo, e mantém a versão de que esteve envolvido com a apresentadora da SIC e até dormiu em sua casa. Ao CM, Maya preferiu "não comentar" o assunto.

Transformers

Fora de Jogo

Cartoon do Dia

A vingança do pato

Uma Música Para Ti



POR FAVOR DESLIGUE O COTONETE

Um Poema Para Ti


Praia Perdida


Num mar distante de sonhos perdidos,
Voguei, por milénios de morte e dor,
Para naufragar, perdido e sem sentidos,
Numa praia sem luz e sem calor.

Tudo era escuridão em meu redor,
Sombra infinita entre sonhos vencidos.
Aquele era um destino sem amor,
Praia perdida dos anjos caídos.

Naquela praia, fria e sem sentido,
Vi o meu futuro morto, destruído,
E, em agonia, aceitei o meu fim.

Ainda caminho nas sendas sombrias
Dessa praia de esperanças vazias.
Por favor, vida... Esquece-te de mim!

Histórias com Moral


Olhar de Amor


Foi um choque para aquela jovem mãe quando recebeu o diagnóstico de câncro.
Sucederam-se os tratamentos e, naquele dia, após o internamento, quando ela voltava para casa, sentiu-se muito triste. Ela estava consciente da sua aparência. Estava sem cabelos, por causa da radioterapia.
Sentia-se desencorajada. O seu marido continuaria a amá-la? E o seu filho? Ele tinha apenas seis anos.

Quando chegou em casa, sentou-se na cozinha, pensando em como explicar ao seu filho porque estava tão feia.
Ele apareceu na porta e ficou olhando-a, curioso. Quando ela iniciou o discurso que ensaiara para o ajudar a entender o que via, o menino aproximou-se e aconchegou-se no seu colo, quietinho, com a cabeça recostada em seu peito.

Ela acariciou a cabecinha do filho e disse: “você vai ver como daqui a pouco o meu cabelo vai crescer e eu vou ficar melhor, como era antes”.
O menino levantou-se, olhou para ela, pensativo. Depois, com a espontaneidade da sua infância, respondeu: “o seu cabelo está diferente, mãe. Mas o seu coração está igual.”
A mãe não precisava mais esperar por daqui a pouco para melhorar. Com os olhos cheios de lágrimas, ela se deu conta de que já estava muito melhor.

O essencial é invisível aos olhos, dizia o pequeno príncipe, no livro de Antoine de Saint Exupéry. Quem ama vê além da aparência física e é isto que ama: a essência.

Por isto os casamentos em que o amor é o autêntico laço de união perdura, apesar dos anos passados. Para quem têm olhos de amor, o olhar penetra além do corpo físico que perdeu um tanto do vigor e já não apresenta a exuberância plástica dos verdes anos.

Para esses, o amor amadurece a cada ano, solidificando-se a cada dificuldade enfrentada, a cada óbice superado, a cada batalha vencida.
Enquanto os cabelos vão sendo prateados pelo exímio pintor chamado tempo, e a artista plástica chamada idade vai colocando pequenos sinais na face, aqui e ali, o amor mais cresce.
O sentimento engrandece-se à medida que o passo deixa de ser tão vigoroso e um se apoia no outro para descer os degraus, para subir uma escadaria.

A solidariedade torna-se mais intensa, enquanto a vista embaça-se um pouco e o extraordinário computador que é o cérebro já não consegue fazer as corretas equações matemáticas, para aquilatar se dá ou não tempo para atravessar a rua. Uma mão segura a outra, muda, para afirmar: esperemos um pouco.

Envelhecer ao embalo do amor é maravilhoso. Desfrutar do aconchego um do outro é reconfortante.
Felizes os casais que envelhecem juntos. Felizes os filhos que sabem aproveitar da companhia generosa de pais e avós que o tempo alcançou.

De todos os momentos da vida os mais preciosos são os desfrutados com amor.
Quando as dificuldades se avolumam, os problemas crescem, os dias solitários chegam, é maravilhoso ter momentos de carinho para serem recordados.
Momentos que recebemos ou que ofertamos. Momentos que nos fizeram extremamente felizes. Momentos que, revividos, pelos fios invisíveis do pensamento, ainda nos reconfortam e aquecem o coração.
Por tudo isso, ame muito e permita-se amar por seus amores.