terça-feira, 17 de maio de 2011

Sonhei-te...


Sonhei-te lentamente...
Em plena consciência do disfarce
Sabia-te irreal
Mas o sonho restava, devagar...
Com pormenores tão lentos
Que nem tempo me sobrava para pensar...
Sentei-me junto a ti
Junto ao meu sonho e pude ler indícios
Os símbolos que queria estavam lá.
Sonhei-te porque sim:
Porque não podia fazer mais nada...

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