O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) desmentiu a presença de um cidadão português entre as vítimas do avião Air France que desapareceu esta madrugada em pleno Oceano Atlântico, isto depois de ao início da tarde ter dado conta de um passageiro luso no Airbus A330 fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris.
Apesar da lista dos passageiros ainda não ser oficialmente conhecida, o Ministério dos Negócios Estrangeiros veio agora dizer que havia um português entre a lista de embarque, mas que acabou por não viajar, daí a confusão na informação prestada há duas horas atrás quando o MNE informava que havia um português a bordo do Airbus.
Segundo o 'Jornal do Brasil', terá morrido D. Pedro Luiz de Orleans e Bragança, de 26 anos, primo de D. Duarte.
D. Pedro Luiz era herdeiro do trono brasileiro, sendo o terceiro na linha de sucessão, e trabalhava num banco do Luxemburgo, para onde estava a regressar quando embarcou no Airbus A330 da Air France.
O airbus A330, da Air France (Voo AF 447) deveria ter chegado ao aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, pelas 10h10 mas até ao momento não existem informações sobre o paradeiro deste avião que transporta 216 passageiros e 12 tripulantes, prefazendo um total de 228 pessoas, entre as quais se contabilizam oito crianças, incluindo um bebé.
O avião foi detectado pela última vez pelos radares às 04h20 da madrugada a cerca de 300 quilómetros a norte de Natal, no Brasil. O radar seguinte de localização seria em Cabo-Verde mas já não foi possível localizar o aparelho. A tripulação do avião deixou de responder às chamadas dos controladores aéreos pelas 07h00 da manhã.
Horas depois da descolagem, os pilotos terão comunicado à torre de controle que existiam problemas eléctricos a bordo, um curto-circuito que se deu após sobrevoarem uma zona de grande turbulência.
As autoridades francesas encaram a hipótese de acidente, alegando que o aparelho não teria combustível para continuar a sobrevoar. Sabe-se que a grande maioria são cidadãos brasileiros, cerca de 60 passageiros são de nacionalidade francesa, 5 de nacionalidade italiana e 3 de nacionalidade marroquina.
Apesar da lista dos passageiros ainda não ser oficialmente conhecida, o Ministério dos Negócios Estrangeiros veio agora dizer que havia um português entre a lista de embarque, mas que acabou por não viajar, daí a confusão na informação prestada há duas horas atrás quando o MNE informava que havia um português a bordo do Airbus.
Segundo o 'Jornal do Brasil', terá morrido D. Pedro Luiz de Orleans e Bragança, de 26 anos, primo de D. Duarte.
D. Pedro Luiz era herdeiro do trono brasileiro, sendo o terceiro na linha de sucessão, e trabalhava num banco do Luxemburgo, para onde estava a regressar quando embarcou no Airbus A330 da Air France.
O airbus A330, da Air France (Voo AF 447) deveria ter chegado ao aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, pelas 10h10 mas até ao momento não existem informações sobre o paradeiro deste avião que transporta 216 passageiros e 12 tripulantes, prefazendo um total de 228 pessoas, entre as quais se contabilizam oito crianças, incluindo um bebé.
O avião foi detectado pela última vez pelos radares às 04h20 da madrugada a cerca de 300 quilómetros a norte de Natal, no Brasil. O radar seguinte de localização seria em Cabo-Verde mas já não foi possível localizar o aparelho. A tripulação do avião deixou de responder às chamadas dos controladores aéreos pelas 07h00 da manhã.
Horas depois da descolagem, os pilotos terão comunicado à torre de controle que existiam problemas eléctricos a bordo, um curto-circuito que se deu após sobrevoarem uma zona de grande turbulência.
As autoridades francesas encaram a hipótese de acidente, alegando que o aparelho não teria combustível para continuar a sobrevoar. Sabe-se que a grande maioria são cidadãos brasileiros, cerca de 60 passageiros são de nacionalidade francesa, 5 de nacionalidade italiana e 3 de nacionalidade marroquina.
Pilotos com muita experiência
Os pilotos do voo AF 447 tinham uma experiência inquestionável. Segundo a Air France, o comandante tinha 11 mil horas de voo (1.700 delas no Airbus A330/A340). Os dois co-pilotos também tinham experiência de 3.000 horas de voo (800 horas em Airbus A330/A340) e o outro, 6.600 horas de voo (2.600 em Airbus A330/A340). A companhia árerea francesa garantiu também que o aparelho estava em perfeitas condições para voar.
Os pilotos do voo AF 447 tinham uma experiência inquestionável. Segundo a Air France, o comandante tinha 11 mil horas de voo (1.700 delas no Airbus A330/A340). Os dois co-pilotos também tinham experiência de 3.000 horas de voo (800 horas em Airbus A330/A340) e o outro, 6.600 horas de voo (2.600 em Airbus A330/A340). A companhia árerea francesa garantiu também que o aparelho estava em perfeitas condições para voar.
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