quinta-feira, 14 de maio de 2009
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Inocente após estar 22 anos na cadeia
Paul House esteve durante 22 anos no corredor da morte numa prisão do estado norte-americano do Tennessee. Era acusado de ter violado e assassinado Carolyn Muncey, mas agora foi declarado inocente.
Muncey desapareceu de sua casa na noite de 13 de Julho de 1985. O seu corpo foi encontrado no dia seguinte com marcas de espancamento e de violação.
House, que nessa altura cumpria uma pena por crimes sexuais e estava em liberdade condicional, foi interrogado pela polícia, mas negou qualquer envolvimento no crime. Vizinho e amigo do marido de Muncey, assegurou que nessa noite esteve em casa. A acusação, porém, descobriu que ele se ausentara de casa durante uma hora e voltara cheio de cortes e ferimentos. Além disso, investigadores encontraram sangue de House nas jeans da vítima, o que ditou a sua condenação à morte. Iria ser executado no próximo mês.
O condenado, que sofre de esclerose múltipla e desloca-se numa cadeira de rodas, continuou a clamar inocência e, em 2006, a organização Innocence Project recorreu ao Supremo Tribunal, que pediu reavaliação do caso. No ano passado foi libertado.
Nas novas investigações concluiu-se que o sémen encontrado na vítima era do marido e que o ADN nas suas unhas não coincidia com o de House. Mais, que o sangue nas jeans poderia ser o resultado de uma adulteração acidental , por parte da polícia, da cena do crime. esteve durante 22 anos no corredor da morte numa prisão do estado norte-americano do Tennessee. Era acusado de ter violado e assassinado Carolyn Muncey, mas agora foi declarado inocente.
Muncey desapareceu de sua casa na noite de 13 de Julho de 1985. O seu corpo foi encontrado no dia seguinte com marcas de espancamento e de violação.
House, que nessa altura cumpria uma pena por crimes sexuais e estava em liberdade condicional, foi interrogado pela polícia, mas negou qualquer envolvimento no crime. Vizinho e amigo do marido de Muncey, assegurou que nessa noite esteve em casa. A acusação, porém, descobriu que ele se ausentara de casa durante uma hora e voltara cheio de cortes e ferimentos. Além disso, investigadores encontraram sangue de House nas jeans da vítima, o que ditou a sua condenação à morte. Iria ser executado no próximo mês.
O condenado, que sofre de esclerose múltipla e desloca-se numa cadeira de rodas, continuou a clamar inocência e, em 2006, a organização Innocence Project recorreu ao Supremo Tribunal, que pediu reavaliação do caso. No ano passado foi libertado.
Nas novas investigações concluiu-se que o sémen encontrado na vítima era do marido e que o ADN nas suas unhas não coincidia com o de House. Mais, que o sangue nas jeans poderia ser o resultado de uma adulteração acidental , por parte da polícia, da cena do crime.
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